- Não sei, menino. Todos parecem assim,
meio ”não quero saber de ti”, preocupados com o próprio nariz, com a
etiqueta nova, com qualquer coisa que não seja eu. Esqueceram de mim,
meu bem. Apego-me demais aos outros, e muito fácil, e depois eles saem
com seus sorrisos, satisfeitos. E eu fico feito um barco sem cais. Sem
ninguém para voltar depois de uma tempestade em mar aberto.
- O problema não é que tu te apegas demais aos outros, docinho. É que tu te apegas de menos a ti mesma. Enquanto os outros são ondas e brisas que vêm e vão num piscar de olhos, tu és teu próprio cais. Lembra-te. Lembra-te e ama-te.
- O problema não é que tu te apegas demais aos outros, docinho. É que tu te apegas de menos a ti mesma. Enquanto os outros são ondas e brisas que vêm e vão num piscar de olhos, tu és teu próprio cais. Lembra-te. Lembra-te e ama-te.
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