segunda-feira, 23 de março de 2015

Chega pra lá, babaca!



Tem coisa mais doida que mulher carente? Não, não tem. Não tem e nada nesse mundo me fará mudar de idéia. Mulher carente é igual a problema em dobro. Se já somos suficientemente inseguras 365 dias por ano. Imaginem: mulher-insegura-carente? Toda mulher que se preze já caiu em uma cilada amorosa. Quem nunca caiu que atire a primeira pedra (…) As histórias são quase sempre as mesmas, claro, tem suas peculiaridades, mas em geral são muito parecidas. Toda mulher apaixonada começa sempre do mesmo jeito. Romantiza tudo, vê beleza em tudo, suspira por tudo, até em fila de ônibus… O problema acontece quando se está suspirando pelo cara errado. Pelo famoso “babaca”. Vai dizer que você nunca gostou de um? Fala pra mim, olha para os lados, veja se não tem ninguém por perto e admita: Eu já me apaixonei por um babaca. Relaxa moça, não tem ninguém vendo mesmo. O começo é sempre igual, a gente romantiza qualquer SMS de “bom dia”, qualquer “oi”, qualquer email mais ou menos. Duas saídas, alguns SMS’s meia bomba, uns emails chinfrins, algumas palavrinhas carinhosas e lá estamos nós: acreditando fielmente que o tal “babaca” pode ser o grande candidato ao homem da nossa vida. Relaxa gata, como diz nossa amiga de fossas Tati Bernardi: “Quem nunca saiu com o cara errado que atire a primeira pedra, mas atire nele, por favor”. A vida é assim, de babaca em babaca a gente chega ao altar, quem sabe um dia. Se não rolar o lance de altar, experimente viver e se enxergar. Acredite, vai acontecer qualquer dia, qualquer hora, alguém irá te enxergar, mesmo que você esteja sem maquiagem, suada, desarrumada, descabelada. O famoso homem da sua vida vai te enxergar… Confie em mim, ou em você, né. Voltando ao assunto da paixão pelo “babaca”, entenda: Se o homem realmente gosta, ele vai até o inferno por você. Ele vai sim, e ainda abraça o capeta se for preciso. Sabe por quê? Porque homens são previsíveis, se eles querem eles querem, se não querem, não querem. A raça dos homens não é complexa igual a nós mulheres, que sempre temos dúvidas, que sempre analisamos, pensamos, colocamos mil problemas e tal. Homem é tudo igual. Eu sei é clichê, mas é a mais pura verdade. Quando o cara quer, não tem distância, problemas, família, trabalho, tempo, futebol, estudo, mãe, unha encravada, barba por fazer, celular sem bateria, chuva, temporal, falta de dinheiro que o impeça de estar com você. É simples. É a realidade. O cara vai largar o jogo dele de Playstation e vai responder seu SMS prontamente. O cara vai te ligar assim que ele puder. O cara vai te esperar o tempo que for. O cara vai te corresponder – talvez não da mesma forma que uma mulher que é muito mais intensa. Essa é a mais pura verdade. Não se iluda. Então vamos repetir como se fosse um mantra: Que o meu detector de babacas esteja sempre alerta, que o meu detector de babacas esteja sempre alerta, que o meu detector de babacas esteja sempre alerta, amém! Babaca que se preze sempre dá a pinta de que é babaca. Atenção!
Meninas leiam esse texto, imprimam e colem na porta da geladeira, outra cópia perto do computador e outra no seu guarda-roupa (para quando vocês forem se vestir para aquele tal encontro e analisarem se realmente vale à pena sair de casa). Eu sei, é tudo teoria. Na prática é diferente porque nós mulheres somos assim: intensas.
 

Tati Bernardi

Antes que elas cresçam - Affonso Romano de Sant'Anna



Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

É que as crianças  crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância.

Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente.

Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.

Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?

Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas.

Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração.

Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos.

Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram  para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta   dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela.

Deveríamos ter ido mais  vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir  sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.

Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto. 

No princípio  subiam a serra ou iam à casa de  praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo  com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio  dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha  terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes.

O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.

Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.

sexta-feira, 13 de março de 2015



Eu nem sei o que dizer. Não concordo, nem discordo, muito pelo contrário. 

quarta-feira, 11 de março de 2015

Sobre o último dia da mulher



Fiz este texto no último Dia Internacional da Mulher, ia publicar no insta mas não rolou, então vou postar aqui.Um texto de autoria própria aqui é coisa rara, aproveitem. Segue:

Aí deu meia noite, as mensagens começaram a chegar e pensei 'afinal, o que é ser mulher?' E te digo que o que me veio à cabeça foi 'é ver seu amigo ao ver as dançarinas do Aviões comentar ironicamente "essas aí são tudo virgem" e você pensar "e daí se não são virgens?" trágico em pleno século XXI uma pessoa associar valor a outra pela sua sexualidade; é saber que alguém a subestima só por você ser mulher, mas é também ver esse mesmo alguém surpreso ao ver que você conseguiu - mesmo sendo mulher. É por vezes lavar a louça enquanto teu irmão brinca pq tu é mulher e ele é homem, e ponto final - como se isso explicasse tudo. É ter que aguentar alguns caras querendo saber a todo custo o pq de você não querer nada com eles já que você é mulher e tá solteira e tem por obrigação agarrar qualquer babaca que apareça pela frente (tsc). É saber que, para boa parte das pessoas, se o cara trai, a culpa é da mulher, se ela trai a culpa é dela do mesmo jeito, vadia né? Só pode. É ouvir vez em sempre "e os namorados?" como primeira pergunta de quem não te vê há um bom tempo, como se sua vida se resumisse a isso. É ser assediada no bus quando se está desacompanhada, pq afinal, mulher que ainda só não merece respeito. É ouvir conselhos do tipo "case, tenha filhos", quando na verdade você também quer fazer isso, mas pensa em ganhar o mundo antes. É quase não acreditar quando ouve seu 'amigo' dizer ao ver uma mulher de roupa curta "Depois é estrupada e não sabe por quê". É ficar abismada ao ouvir de um cara que se considera super pra frente a frase "cuide em casar, você sabe que mulher tem prazo de validade né?" e pensar em responder "cara, tu vai broxar um dia e nunca mais vai subir saporra e vem falar de validade pra mim?". É saber que os caras (e até algumas mulheres) acham que as mulheres têm de saber se portar pra merecer um "Feliz dia Internacional da Mulher", que tem que saber ser mulher. Cara, o que é saber ser mulher? Quem determinou isso e quando? Pow, as pessoas são o que elas são, por alguma razão que na maioria das vezes a gente desconhece, então deixa a mulher ser o que ela quiser e acha que deve ser! Custa cuidar da própria vida? É ver as pessoas com dó das mulheres que são mais velhas e não casaram, como se não tivessem honrado seus destinos, coitadas. É ter consciência que teus amigos moços, e até algumas moças, vão te achar 'feminazi' feminista por conta deste texto. E quem se importa? 
Então né, parabéns pelo "Dia Internacional da Mulher" (leia-se com voz irônica), pq meu amor, não é nada fácil aguentar esses e outros machismos nosso de cada dia (e o pior é saber que ainda tem quem considere tudo isso N O R M A L) , e ainda ter que ter paciência. A minha por sinal anda escassa.

Almejou e jogou fora

Me veio então
Com olhos brilhando
A flor da pele
A poesis pulsante
Ao sabor do engano

Disse portanto
'O que faz pra ser assim
Admiro o que fazes
E não sei como me compreendes
Mas me diga o seu sim'

O sim foi dado
Start
O elo atado
Smart

Foi então evoluindo
Produzindo
Progredindo

Deu sua entrega a cada dia
Fez daquilo argumento
Pena que não se conhecia
Nem via
Que chegava seu tormento

Foi quando se viu encurralado
Resiliência lhe faltou
Abandonou então
Sem me dar o direito ao não
O barco que um dia entrou

É triste ver portanto
Que seus olhos já não brilham agora
Que a poesia não tem sentido
De mais um pupilo
Que almejou e jogou fora.


- Gustavo Molina

O que mais?

Hoje um amigo perguntou:
“Ique, tem 18.000 mulheres querendo sair com você.
Por que você está saindo só com uma?”.

Estou saindo com uma garota.
Todas as vezes em que ela entra no carro,
pula em cima de mim com um sorriso e diz:
“ABRAÇO DE URSO!”.
Ela me chama de “Bolota” (o cachorro do comercial que morde as Havainas)
porque eu mordi o chinelo dela uma vez.
Estou saindo com uma garota.
Ela pesquisou a doença do meu pai na internet.
No outro dia, comprou várias coisas que ele precisava.
Desde o primeiro dia em que saímos até hoje,
ela me liga para dizer:
“Boa noite. Estou rezando pelo seu pai”.
Estou saindo com uma garota.
Ela vai deixar de fazer uma prova de concurso,
para a qual ela estudou dois anos,
para poder viajar comigo,
e levar meu pai para ver o mar pela última vez.
Estou saindo com uma garota.
Que nunca me enrolou.
Que não jogou.
E todos os finais de semana me procurou.
Perguntou se eu poderia viajar no Réveillon.
Eu disse que não, por causa do meu pai.
Então, ela deixou de viajar com as amigas,
para passar o Ano-Novo comigo,
com meu pai e meus amigos.
Estou saindo com uma garota.
Que manda mensagem às 22h30 de terça-feira para dizer:
“Estou com saudades”.
E dez minutos depois, estou na porta da casa dela, e respondo:
“Saudade a gente não responde, a gente mata.
Estou na porta da sua casa”.
Ela desce, entra no carro e pula em cima de mim sorrindo.
Estou saindo com uma garota.
Que ama Pearl Jam.
Ela canta, grita e dança dentro do carro.
Faz sexo com amor.
Sorri, me dá beijo e morde.
Estou saindo com uma garota.
Ela não se importa se meu cabelo está caindo ou não.
Se as amigas me acham feio ou não.
Que não liga se saio de boné à noite.
All-star, bermuda.
Eu sonho com ela enquanto durmo.
E penso nela quando acordo.
Estou saindo com uma garota.
Que não está presa no passado.
No medo, ou no ex-namorado.
Que não deixa de sair com as amigas.
Que não briga se eu sair com os amigos.
E com ela ficar junto não é uma obrigação,
mas um escolha.
Estou saindo com uma garota.
Que quando eu choro no cinema, me aperta e diz:
“Não chora. É tudo mentirinha”.
Aí eu respondo chorando:
“Mas é baseado em fatos reais!”.
E ela começa a rir.
Estou saindo com um garota.
Quando meu telefone toca,
eu espero que seja ela.
Quando ela me beija,
esqueço por dois minutos
que meu pai está morrendo.
Quando ela me abraça,
esqueço por dois minutos
o peso e a dor que estou vivendo.
Quando ela sorri,
volto a sentir
que a vida pode ser leve e pura.
Que esse sentimento,
não são 18 mil mulheres que me fazem sentir.
É uma.
É ela.


Ique Carvalho 
Quando eu amo, amo mesmo.
Em qualquer lugar,
em qualquer momento.
Eu não tenho medo.
Não importa
o que as pessoas vão falar de mim.
Elas não podem tirar
o meu desejo de sentir.
Então, em vez de fugir,
eu digo sim.
Para o seu beijo e o meu sentimento,
eu digo sim.
Você sabe o que quero dizer.
Apenas nós dois
e ninguém mais aqui dentro.
Quando eu amo, amo mesmo.
Eu sei, as vezes
vai parecer esquisito.
Alguns dias
vamos sair para dançar.
Algumas noites
vamos ficar vendo filmes abraçados no sofá.
Alguns dias
vou chegar na sua casa
deitar no seu colo
e chorar.
Levará um tempo
para você se acostumar com o meu jeito.
Quando eu amo, amo mesmo.
E o amor, como toda as coisas da vida,
não está imune ao sofrimento.
Então, por favor,
cuide bem desse sentimento.
Fique perto do telefone.
Eu gosto de ligações de madrugada.
Não é insegurança.
É, apenas,
para ouvir a sua voz e
saber que chegou bem em casa.
Quando eu amo, amo mesmo.
E o meu amor é puro e limpo.
Se eu não gostar mais,
não chifro.
Eu termino.
Faz muito mais sentido.
Do que passar o resto da vida escondendo
e digerindo arrependimentos passados.
Não fico em cima do muro.
Eu mostro a cara.
Renuncio a máscara.
Eu vou atrás daquilo
que faz meu coração balançar.
Não tenho vergonha de falar.
Eu gosto de abraçar, de tocar,
de ligar, mandar mensagem,
aparecer sem avisar.
Levará um tempo para se acostumar.
Mas você vai aprender
a olhar para dentro do seu coração e viver.
Quando eu amo, amo mesmo.
Em uma sala lotada
tudo que eu vejo é você.
E me pergunto
se um dia as pessoas vão entender
que ninguém pode preparar você
para o que vai acontecer.
Deixe o medo para mais tarde.
Agora, levante
e venha me ver.
Ficar ao seu lado
é tudo que eu quero fazer.

terça-feira, 10 de março de 2015

Faça amor, não faça jogo.




Ouvi um velhinho dizer: "Amei a mesma mulher durante 50 anos”. Pensei no quanto isso era do caralho. Até ele dizer: “Queria que ela soubesse disso.”
Às vezes as pessoas fazem jogo duro, porque precisam saber se os sentimentos do outro são reais. Pensei no quanto isso era fodido. Somos apenas caras. Somos estúpidos ás vezes, muitas vezes. Quantas vezes quis dizer: “EU GOSTO DE VOCÊ”. E não disse. Não quero chegar aos 90 anos, morrer e pensar: “Eu podia ter tentado”. Eu costumava ser mais feliz.. Hoje está tudo meio “tanto faz”. Vejo homens chamando mulheres para saírem. E no último minuto desmarcarem. Apenas para serem difíceis, ou tanto faz.
Eu tinha uma paquera. Mandava mensagem e ela demorava sempre 4 dias para responder. Imagina se eu fosse uma dessas pessoas que pensa: “Se demorar mais de 2 minutos para responder vou me matar” Esses dias, depois de sei lá quanto tempo, essa paquera mandou uma mensagem: “Estou com saudades”. A pessoa diz sentir sua falta mas não demonstra. Ela espera que você adivinhe com seus super poderes mentais, que ela precisa de você. Eu sabia que qualquer coisa que respondesse, teria que esperar 4 dias para a resposta. Então respondi: “Aproveita o gelo que vai me dar e me traz uma coca gelada” 
Se você está cansado de joguinhos, de tanto faz, dessas regras bobas. Faça como eu. Demita-se. Sabe, esqueça essa teoria de não dar moral. Se quer ligar, liga. Vai lá, tenta, quebre a cara, acredite.
Sabe, pensar duas vezes é à distância entre os que sonham e os que vivem.
Então, viva. Saia dessa. Não viva desse jeito. Onde você precisa esconder o que sente.Só porque algumas pessoas disseram que não se envolver é a melhor forma de viver. Babaquice. Limitar-se é um problema. Limitar o sentimento é o pior deles. Vai perder a chance de viver uma história. Porque não teve coragem de falar.
Eu agora me apaixono por mulheres que, além de gostarem de Pearl Jam, aceleram meu coração. Eu agora me apaixono por mulheres diretas e honestas. Que não fazem jogos, fazem amor. Quero conquistar uma mulher sendo eu mesmo.Sem estereótipos, sem medo. Eu agora, passei a ver o mundo de outra maneira. E não foi ele que mudou, fui eu.

Disponível em < http://www.thebrocode.com.br/artigo-196-faca-amor-nao-faca-jogo/> Acesso em 10/03/2015 às 00:21h