"Quero olhar pra ele e sentir que sou a única. E especial. Mesmo com
TPM. Mesmo com mau-humor. Com minhas esquisitices amorosas. Minhas
crises existenciais. Minhas filosofias de barzinho com cadeira de ferro.
Meus defeitos. Meu jeito infanto-adulto. Quero que ele entenda que às
vezes meu sorriso é forçado. E que às vezes dou risada pra segurar
aquela lágrima idiota. Quero que ele perceba meu sorriso trêmulo. Quero
que ele segure a minha mão e diga que tudo vai ficar bem, mesmo que a
gente saiba que está tudo estranho. Não quero nada fugaz e sem sentido
(mesmo que eu seja uma pessoa sem sentido/com sentido/meio sentido/pouco
sentido). Não quero nada apressado, apesar de eu ter pressa danada de
viver."
— Clarissa Corrêa
Via: http://simplismenteduda.blogspot.com.br
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